terça-feira, outubro 10, 2006

:: Avisos Gerais - semana 3


Como tod@s já sabem, esta é a semana para revisitarmos nossa trajetória, corrigir nosso plano de viagem, verificar a rota e as condições do caminho. Neste sentido, pensamos algumas orientações que podem auxiliar:

1 - Uso de seu blog individual
Gostaríamos de incentivar todas e todos a utilizar o seu blog individual como diário de bordo, além de webfolio da interdisciplina Escola, Cultura e Sociedade (ECS). Registrem seu processo (seus caminhos!) no Curso, compartilhem com seus colegas. Visitem-se, comentem, insiram-se nesta rede que é parte de uma rede maior.

2 - Perfil no Blogger
Ao entrar no Painel onde aparecem o seublog individual e o blog colaborativo da interdisciplina, no lado direito aparece a opção editar perfil. Editem seu perfil, preencham o que desejarem, adicionem uma foto e salvem.

3 - Comentários do Blog
Em nossas andanças verificando e comentando as atividades que vocês fizeram, encontramos diversos blogs com a moderação de comentários ativada. Isto é, o comentário feito precisa ser aprovado pelo dono do blog para que apareça na página. Penso que muit@s usaram esta opção inadvertidamente, pois ela dá bastante trabalho ao dono do blog. É mais fácil excluir um comentário indesejado do que ter de aprovar cada comentário que entra. Assim, solicitamos que vocês entrem em http://www.blogger.com, façam o login e, no painel, cliquem em definições ao lado do nome do seu blog. Na janela que abrir, cliquem em comentários e marquem não na opção ativar moderação de comentários.

Na opção quem pode comentar marquem todos. Vamos deixar espaço e incentivar a formação de rede. Na opção mostrar imagens de perfil marquem sim. Vamos conhecer quem nos comenta.

Na opção, mostrar comentários em janela popup, marquem não. Este é um pedido especial nosso, pois usamos um registro de comentários que não funciona com as janelas popups.

Depois de feitas as alterações, cliquem em salvar configurações e republiquem o seu blog.

4 - Correção / Revisão dos textos
Encontramos alguns textos que necessitam ser revisados em relação à ortografia, concordância e outras regras da língua portuguesa. Nesta nossa semana de retomada, é possível revisar, editar e corrigir o que for necessário. Depois é só republicar.



segunda-feira, outubro 09, 2006

:: atividade 03


1) Para Durkheim a educaçã não pode ser bem definida , ela abrange muitos fatos e principalmente a influência dos adultos sobre as crianças.

2) A primeira seria uma idéia perfeccionista, " desenvolver em cada cidadão toda a perfeição de que ele seja capaz", o ponto fraco seria que não somos todos iguais, cada um com a sua aptidão.
A segunda, a educação teria por objetivo a felicidade geral para si e seus semelhantes, o ponto fraco seria crer que exista uma fórmula única, que se adapte a todos.

3) Segundo Durkheim, para definir educação, é preciso considerar os sistemas educativos que existem e os que tenham existido e retirar deles o que existe em comum, só assim se constituirá essa definição.

4) Os fatos que levam a sociedade a preparar o homem é: natureza humana, a importância das nossas diversas faculdades, direitos e deveres, relação sociedade-indivíduo, progresso, ciência, e arte e que esses fatos são ideais para todos os cidadãos.

5) Existem aspectos sociais que são indispesáveis a todos os seres e outros aspectos são importantes somente para determinados grupos.

6) Durkheim concluiu que a sociedade não é o meio que prepara as crianças e sim as gerações adultas que agem no desenvolver da criança.

7) O ser humano forma a sociedade, e a sociedade é formada por seres humanos. Como poderiam viver isolados?
Se isso acontecesse voltaríamos ao tempo das cavernas. seres isolados qiue se agrupavam conforme suas necessidades.



sexta-feira, outubro 06, 2006

:: Semana2 Atividade3


1-Qual a posição de Durkheim frente ao que diz Stuar Mill?Durkheim diz que essa definição engloba como se vê,fatoss inter diversos,que não devem estar reunidos num mesmo vocábulo,sem perigo de confusão.A influência das coisas sobre os homens é diversa,já pelos processos,já resultados daquela que provén dos próprios homens,e a ação dos membros de uma mesma geração,uns,sobre os outros,difere das que os adultos exercem sobre as crianças e adolescentes.É unicamente esta última que aqui nos interessa e ,por consequência,é para ela que convén reservar o nome de educação.

2-Quais as duas ressaltas por Durkheim?Explique o ponto fraco em que incorrem?Durkheim ressalta primeiro que segundo KANT,"o fim da educação é desenvolver em cada indivíduo toda perfeição de que ele seja capaz.Levar ao mais alto grau possível todos os poderes que estão em nós,realizá-los tão completamente como possível,sem que uns prejudiquem os outros não dará,com efeito,o ideal supremo?
Sua segunda ressalta é ainda menos satisfatória segundo JAMES MILL;a educação teria por objeto " fazer do indivíduo um instrumento de felicidade,para si mesmo e para seus semelhantes.
O ponto fraco em que incorrem as definições apontadas,elas partem do postulado de que há uma educação ideal,perfeita,apropriada a todos os homens,indistintamente; é essa educação universal a única que o teorista se esforça por definir.

3-O que é preciso,de acordo com Durkheim,para definir educação?
Para definir educação,será preciso,pois,considerar os sistemas educativos que ora existem,ou tenham existido,tomá-los, e aprender deles os caracteres comuns.
O conjunto desses caracteres constituirá a definição que procuramos.

4-De acordo com Durkhein,que fatos levam cada sociedade a fazer do homem certo ideal,tanto do ponto de vista intelectual quanto físico e moral?
No decurso da história,constituiu-se todo um conjunto de idéias acerca da natureza humana,sbre a importância respectiva de nossas diversas faculdades,sobre o direito e sobre o dever,sobre a sociedade o indivíduo,o progresso,a ciência,arte,etc...idéias essas que são a base mesma do espírito nacional;toda e qualquer educação a do rico e a do pobre,a que conduz às carreiras liberais,como a que prepara para as funções industriais,tem por objeto fixar essas idéias na consciência dos educandos.

5-Segundo o autor,que função o "ideal" a ser realizado têm que suscitar na criança?
a-um certo número de estados físicos e mentais que a sociedade considera como indispensáveis a todos os seus membros; b- certos estados físicos e mentais,que o grupo social particular[casta,classe,família e profissão]considera igualmente indispensáveis a todos que o formam.A sociedade, em seu conjunto,e cada meio social em particular,é que determinam este ideal a ser realizado.

6-A partir da definição"A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontramainda preparados para a vida social;tem por objeto suscitar e desenvolver,na criança,certo número de estados físicos,intelectuais e morais,reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança,particularmente,se "destine" o que conclui Durkheim?
Conclui-se que a educação consiste numa socialização metódica de novas gerações.Em cada um de nós,já o vimos,pode-se dizer que existem dois seres.Um constituido de todos od estados membros que não se relacionam senão conoscomesmo e com os acontecimentos de nossa vida pessoal;é o que se poderia chamar ser individual.O outro é um sistema de idéias,sentimentos e hábitos,que exprimem em nós ,não a nossa personalidade,mas o grupo ou grupos diferentesde que fazemos parte;tais são as crenças religiosas,as crenças e práticas morais,as tradições nacionais ou profissionais,as opiniões coletivas de toda a espécie.Seu conjunto forma o ser social.Construir esse ser social em cada um de nós tal é o fim da educação.

7-Como o autor explica que sociedade e indivíduo são idéias dependentes?
Explica fazendo a seguinte colocação:desejando melhorar a sociedade,o indivíduo deseja melhorar a si próprio.Por sua vez,a ação exercida pela sociedade,especialmente através da educação,não tem por objeto,ou por efeito,comprimir o indivíduo,amesquinhá-lo,desnaturá-lo,mas ao contrário engrandecê-lo e torná-lo criatura verdadeira humana.Sem dúvida o indivuo não pode engrandecer senão pelo próprio esforço.O poder do esforço constitui,precisamente,uma das características essenciais do homem.



terça-feira, outubro 03, 2006

:: atividade 1


Atividade 1: O CONTO DA ILHA DESCONHECIDA

Meu nome é Luciana P. da S. Peres,moro em Gravatai,gosto muito daqui e principalmente do bairro onde moro ,pois lá conheço a maioria dos moradores e me dou bem com todos,tenho 35 anos de idade e uma filha de 9 anos.
Sou professora a pouco tempo,me formei em 2001,meu estágio durou 1 ano e foi em uma escola perto da minha casa "Monteiro Lobato",me tornei professora porque sempre sonhei em ser professora,sempre admirei as minhas professoras quando era criança mas para ser bem sincera,nunca acreditei que este sonho se tornasse realidade,pois venho de uma família humilde,e parecia que eu jamais chegaria atanto ,hoje depois de ter sido chamada em dois concursos,para os quais muito estudei,muito me esforcei para conseguir passar,as vezes não acredito que consegui,nunca desisti,em tempo algum, muitas pessoas da minha família e conhecidos também não acreditavam muito que aquelas provas ,aqueles concursos me trariam algum dia,frutos e uma realização profissional.
Hoje vivo um "sonho" realizado,sou professora em duas escolas,na parte da manhã trabalho em Gravataí em uma escola de ensino fundamental E.M.E.F. Parque dos Eucalíptos está localizada no Parque dos Eucalíptos e fica pr[oxima a RS 118,lá tenho uma primeira série com 28 alunos de 7 a 8 anos de idade é uma turma geralmente tranquila.
A tarde trabalho no Município de Esteio em uma escola de educação infantil chamada E.M.E.I. Colorindo o Aprender,para chegar a tempo saio
às 12h da escola do Parque e pego a RS 118,levo em média 3om para chegar na Colorindo.
Estou muito feliz profissionalmente,tenho orgulho de ser professora,a escola é um ambiente muito gostoso,meus colegas me ajudam e me ensinam muito todos os dias ,agradeço a Deus por ter chegado até aqui.
E lendo o texto " O conto da ilha desconhecida"[Saramago], percebo que tenho e não tenho ao mesmo tempo a ousadia que teve o homem do barco,ele não desistiu,suportou o frio,esperando por três dias uma resposta que poderia ser positiva ou negativa,ele ousou falar com o "rei" e eu ousei "querer ser alguém",ter uma profissão respeitada por todos,sendo de uma hunilde e simples família onde a maioria não têm faculdade,realmente é ousar,para quem que como eu era "operadora de caixa"de supermercados.O professor ousa bastante também em sala de aula,ousa junto aos seus alunos e muitas vezes isto repercute em casa e nem ficamos sabendo.
Mas nós educadores temos conosco um medo muito grande que é o de errar com as crianças,medo de não estar fazendo o correto,de não estar dando o melhor de si,trabalhar com crianças é muito bom,mas não é fácil,às vezes nos deparamos com certas realidades que as crianças passam em casa às quais não podemos mudar,no máximo,minimizar,dando atenção carinho e tratando as crianças com paciência.
As vezes sinto necessidade de dialogar sobre o meu trabalho,mas não somente para ouvir críticas,deveres,tarefas,receitas,o que tenho que fazer,mas sim ouvir elogios,agradecimentos,pessoas dispostas a ajudar,sugestões,união com outras colegas,para fazer-mos um trabalho coletivo e assim talvez não me sentir tão sozinha nesta luta que travamos todos os dias.
Um grande abraço a todos.


:: Eu e minha ilha


Eu sou Sandra Maria, casada há 34 anos , mãe de um belo rapaz de 32 anos e duas princesas com 31 e 19 anos. Sou professora há quase 20 anos (engravidei da minha nenê durante o estágio), me formei em agosto de 1986 e em março de 1987 prestei concurso na Prefeitura de Gravataí e me classifiquei em 25º lugar, começando a trabalhar ainda neste mês. Moro há 26 anos aqui em Gravataí, mais precisamente na Morada do Vale I.
Vir morar nesta cidade foi para mim passar pela porta das decisões. Nascida em Porto Alegre, jamais pensei em sair de lá e ao passar por aqui a caminho da praia achava o lugar muito sem graça e até antipático, comentando com meus pais e amigos que jamais moraria aqui, Só que , como diz o ditado popular, "nunca se deve dizer que desta água não beberei", meus pais, que moravam em apartamento, compraram uma casa neste novo loteamento e eu, que sempre os seguia pois meu marido viajava muito, para ficar perto deles e por morar de aluguel,acabei por, muito a contragosto,comprar também uma casa há uma quadra de distância da deles. Sem saber, estava eu partindo para minha ilha desconhecida.
Nunca pensei em me tornar professora, só que, como o homem do barco, o destino já estava mesmo atrás de mim, já havia estendido a mão para tocar-me o ombro.
Sempre quis trabalhar fora, ter uma atividade que me realizasse mas, sem experiência, sem qualificação nenhuma, me deixava ficar meio acomodada aos afazeres domésticos e maternais .
Ao vir para esta cidade, fiz amizade com as vizinhas, as quais me convidaram para fazer parte de um grupo que queria erguer uma igreja pois as missas eram rezadas na sala de aula de uma escola e precisávamos levantar fundos para comprar o terreno e o material de construção. Nos engajamos de corpo e alma neste projeto e aí está a Igreja Santa Rita de Cássia (acho que esta Santinha tem simpatia por mim). Este convívio, e todas as dificuldades enfrentadas, estreitaram nossos laços de amizade e, uma delas, pedagoga assumiu a direção de uma nova escola do bairro (atual CIEP) e precisava de voluntárias para ajudar na inscrição dos alunos novos e pequenos serviços burocráticos. Ela, sabendo da minha disponibilidade, convidou-me para ajudá-la, e eu aceitei. Fiquei tão maravilhada com o ambiente escolar, com as novidades, as novas amizades e, perfeccionista que sou,fazia tudo que me pediam com todo o cuidado, com muita alegria e boa vontade. Estas pessoas começaram então a me incentivar a voltar a estudar:
- Tu levas jeito, porque não fazes o magistério, passa tão rápido, quando te deres conta já estarás lecionando, trabalhando aqui com a gente.
Neste interim, fui tentar novamente fazer a inscrição dos meus filhos no Dom Feliciano (eles estudavam no Gensa). Meu marido foi junto, e ao chegar na escola ficamos sabendo que era diretora a Irmã Otília, muito conheçida da família do meu marido por ter sido professora da minha cunhada no Colégio Glória. Enquanto era feita a inscrição perguntei, sem maiores intenções, se havia vaga no curso de Magistério, comentei que tinha interesse de voltar a estudar e que estava pensando neste curso. Ela respondeu que o curso já estava com as vagas preenchidas mas que eu poderia cursar primeiro ano do curso de Análises e no ano seguinte, após realizar uma prova poderia passar para o Magistério, comentou ainda que seria interessante eu e meus filhos estarmos juntos toda manhã.
Fiquei entusiasmada e meu marido sugeriu que fizéssemos a minha matrícula naquela hora mesmo - olha o exato momento em que o destino estava com a mão sobre o meu ombro - saí de casa pensando somente em fazer a matrícula dos meus filhos e voltei para casa matriculada no curso de professora.
Foram três anos e meio que passaram voando. Quando dei por mim já estava em sala de aula, e foi ai que descobri a minha vocação. Com uma turminha de 2ª série, aqueles toquinhos com os olhinhos fixos em mim, senti como se cada um deles fosse um de meus filhos, e foi assim que agi, como mãe que ama, que educa para a vida, que transmite conhecimento, que quer vê-los aprender sem medo, orientando, induzindo a conhecer.
A cada turma que recebo no primeiro dia de aula, tenho por conduta receber cada aluno como uma página em branco, sem preconceitos, sem rótulos,valorizando sempre o percurso que teremos( rumo à ilha desconhecida) onde todos aprenderemos, eu com eles e eles comigo. Tenho a ousadia de apostar (e sempre me dei bem) na afetividade, na valorização das qualidades de cada um, na amizade e carinho. Não tenho medos pois todas as minhas atitudes são orientadas pelo respeito aos meus alunos, pelo coração e pela fé.



segunda-feira, outubro 02, 2006

:: Atividade 1 O conto da ilha desconhecida


Atividade 1: O CONTO DA ILHA DESCONHECIDA

Meu nome é Luciana P. da S. Peres,moro em Gravatai,gosto muito daqui e principalmente do bairro onde moro ,pois lá conheço a maioria dos moradores e me dou bem com todos,tenho 35 anos de idade e uma filha de 9 anos.
Sou professora a pouco tempo,me formei em 2001,meu estágio durou 1 ano e foi em uma escola perto da minha casa "Monteiro Lobato",me tornei professora porque sempre sonhei em ser professora,sempre admirei as minhas professoras quando era criança mas para ser bem sincera,nunca acreditei que este sonho se tornasse realidade,pois venho de uma família humilde,e parecia que eu jamais chegaria atanto ,hoje depois de ter sido chamada em dois concursos,para os quais muito estudei,muito me esforcei para conseguir passar,as vezes não acredito que consegui,nunca desisti,em tempo algum, muitas pessoas da minha família e conhecidos também não acreditavam muito que aquelas provas ,aqueles concursos me trariam algum dia,frutos e uma realização profissional.
Hoje vivo um "sonho" realizado,sou professora em duas escolas,na parte da manhã trabalho em Gravataí em uma escola de ensino fundamental E.M.E.F. Parque dos Eucalíptos está localizada no Parque dos Eucalíptos e fica pr[oxima a RS 118,lá tenho uma primeira série com 28 alunos de 7 a 8 anos de idade é uma turma geralmente tranquila.
A tarde trabalho no Município de Esteio em uma escola de educação infantil chamada E.M.E.I. Colorindo o Aprender,para chegar a tempo saio
às 12h da escola do Parque e pego a RS 118,levo em média 3om para chegar na Colorindo.
Estou muito feliz profissionalmente,tenho orgulho de ser professora,a escola é um ambiente muito gostoso,meus colegas me ajudam e me ensinam muito todos os dias ,agradeço a Deus por ter chegado até aqui.
E lendo o texto " O conto da ilha desconhecida"[Saramago], percebo que tenho e não tenho ao mesmo tempo a ousadia que teve o homem do barco,ele não desistiu,suportou o frio,esperando por três dias uma resposta que poderia ser positiva ou negativa,ele ousou falar com o "rei" e eu ousei "querer ser alguém",ter uma profissão respeitada por todos,sendo de uma hunilde e simples família onde a maioria não têm faculdade,realmente é ousar,para quem que como eu era "operadora de caixa"de supermercados.O professor ousa bastante também em sala de aula,ousa junto aos seus alunos e muitas vezes isto repercute em casa e nem ficamos sabendo.
Mas nós educadores temos conosco um medo muito grande que é o de errar com as crianças,medo de não estar fazendo o correto,de não estar dando o melhor de si,trabalhar com crianças é muito bom,mas não é fácil,às vezes nos deparamos com certas realidades que as crianças passam em casa às quais não podemos mudar,no máximo,minimizar,dando atenção carinho e tratando as crianças com paciência.
As vezes sinto necessidade de dialogar sobre o meu trabalho,mas não somente para ouvir críticas,deveres,tarefas,receitas,o que tenho que fazer,mas sim ouvir elogios,agradecimentos,pessoas dispostas a ajudar,sugestões,união com outras colegas,para fazer-mos um trabalho coletivo e assim talvez não me sentir tão sozinha nesta luta que travamos todos os dias.
Um grande abraço a todos.