quinta-feira, dezembro 28, 2006

:: POLÍTICAS PÚBLICAS DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Disciplinas: Escola, Cultura e Sociedade ? Abordagem
Sociocultural e Antropológica
Nomes dos Alunos: Andressa do Canto, Josiane Ferreira Nunes e Roni Zani Pólo:Gravataí

Atividade 11 ? ECS

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Para que possamos ter uma educação de qualidade, é de suma importância um constante investimento, no sentido de políticas públicas. Os sítios do Ministério da Educação e da Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Sul demonstram a existência de interesses públicos neste sentido.
O que mais nos chamou atenção, dentre a nossa realidade, foram as políticas referentes a Educação de Jovens e Adultos. O Ministério da Educação oferece o projeto Brasil Alfabetizado.
Muitos são os cidadãos que não conseguiram concluir a escolarização básica em tempo regular e buscam na retomada dos estudos uma oportunidade de transformar suas realidade reconhecendo e tomando posse de sua posição como indivíduo, parte importante de uma sociedade.
Em nosso Estado, desde o ano de 2003, com o intuito de combater o analfabetismo das populações urbanas e rurais, foram referendadas Políticas Públicas de Alfabetização de Jovens e Adultos, através do Projeto Alfabetiza Rio Grande. O Projeto veio somar-se a outras iniciativas em curso no Estado, promovendo o desenvolvimento pessoal e a qualidade de vida de jovens adultos envolvidos.
É importante ressaltar que ressignificação da EJA ocorreu nos anos 90, através da formulação de políticas de alfabetização, com a mudança no olhar sobre EJA que até então não era vista como modalidade de ensino, e com a LDB 9394/96 foi reafirmado o direito dos jovens e adultos ao ensino básico de acordo com as suas especificidades.
É importante discutir a escolarização de jovens e adultos dentro do contexto de ser desafio, não um passatempo ou complementação de carga horária para os professores. E nesse sentido que se faz a formação e processo de aperfeiçoamento dos educadores, através de cursos de Formação Continuada para os educadores de EJA da Rede Estadual.
A EJA também é ofertada na rede particular de ensino e em muitos casos essa oferta gera conflito. De certo modo, por ser recente todas essas políticas de EJA, ainda causam ?brechas? para que, assim como em outras modalidades, ocorra uma oferta de certificação no mercado.



terça-feira, dezembro 26, 2006

:: Marta da Silva: N?o tem pre?o


Marta da Silva: N?o tem pre?
Marta! achei linda essa tua atitude em relação ao menino cadeirante. Isso que você proporcionou ao menino está dentro do que tanto falamos inclusão.Você com sua sensibilidade oportinizou a ele vivenciar o que os outros alunos fazem sózinhos. Párabens precisamo de outras Martas nas escolas para fazer os aluno mais felizes.Um abração, Marly tristão PEAD Gravataí



segunda-feira, dezembro 25, 2006

:: Reflexões sobre implicações das políticas nos níveis federal, estadual e municipal na educação.


Grupo "C" componentes Rosali, Cristina, Cátia e Rita de Cássia.

Nas nossas reflexões lembramos de um pequeno texto do autor cientista político Marx que diz:"É necessário modificar as condições sociais para criar um novo sistema de ensino; por outro, falta um sistema de ensino novo para poder modificar as condições sociais". Desde o relato dele até nossos dias pouca coisa mudou na educação. Mas olhando por outro ângulo de pensamento o governo federal está estimulando e incentivando o povo a visualizar uma luz no fundo do túnel. O Pro une é uma grande meta a ser alcançada na educação.
A secretaria de Educação está investindo no projeto alfabetiza Rio Grande. Como apresentação e reconhecimento ela coloca que é uma dívida social que precisamos resgatar com aqueles que ficaram sem acesso à educação formal. Citando Marx e Engels em seu livro Ensino, ciência e ideologia demonstra que o futuro e o progresso estão nas mãos dos pobres. Quanta coisa o Brasil pode conseguir investindo então em todos os brasileiros e deixando de excluir os mais necessitados neste contexto social e aprendermos todos juntos pois estes tem muito o que ensinar de sua realidade e vivência. Acredito que assim haverá mais integração nas várias esferas existenciais da nossa vida cotidiana de professor (a) . Como diz nosso mestre Paulo Freire não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino (id. p. 32) o professor terá que ser um grande pesquisador para integrar e aplicar os novos conhecimentos que irão surgir e não perder a oportunidade. Outra maneira que está surgindo para o professor transformador agir na esfera federal:
- O ministro ressaltou que as escolas públicas do País estão recebendo um boletim com a nota obtida no exame Prova Brasil. A idéia é que esta avaliação sirva como mobilizador de pais e professores. "É preciso que a escola seja pública e não municipal ou estadual e que a comunidade se aproprie da escola". www.mj.gov.br



sábado, dezembro 23, 2006


Universidade Federal do Rio Grande do Sul
ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ESC 11 ENSAIO

Pedagogia à Distância

Ensaio abordando as implicações das políticas públicas no cotidiano da escola e no trabalho do professor
*Grupo B:
Beatriz Leal Lopes
Nara de Oliveira
Nara Sarmento
Patrícia Rosso
*Seguindo as orientações e colaborações dos componentes através do fórum
As implicações das políticas públicas no cotidiano da escola e no trabalho do professor

Resumo: Neste trabalho, examinamos quais são as diferenças entre as redes de ensino em nosso país e o que nós professores sentimos a este respeito, seguindo o texto de Akkari e sites como do MEC, da Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul e também da cidade de Gravataí.

Palavras-chave: Educação, Implicações, Redes de Ensino, Desigualdades.


Considerações
O Sistema de Ensino no Brasil, na nossa opinião é um emanharado de projetos, leis, programas, parcerias que tentam dentro das suas possibilidades e conveniências, possibilitar uma boa educação.Nosso trabalho tem por objetivo examinar um pouco mais atentamente essas redes e notar como cada uma delas nos atinge mais especialmente no nosso cotidiano.

Refletindo sobre o artigo de A.J. Akkari e visitando os sites indicados, cada uma nós teve a mesma impressão e posicionamentos parecidos em relação às desigualdades educativas brasileiras.

Por quê há tantas disparidades entre a rede pública e a privada? E quais os motivos que levam até mesmo na rede pública, o estado e o município não terem um diálogo e uma postura semelhante?

Lembramos que num tempo, não muito distante quem freqüentava escolas públicas tinha um certo status de inteligência, (nos referimos a Escola Júlio de Castilhos), agora o ensino público ficou relegado a uma categoria inferior, o que tem valor é o ensino privado. Não nos sentimos profissionalmente nem um pouco inferiores às colegas que trabalham em escolas particulares e nem o nosso ensino é de baixa qualidade, o que difere são as estruturas físicas e a falta de recursos humanos e pedagógicos, pois a cada ano as verbas destinadas estão cada vez menores ou cada vez mais desviadas e desatualizadas frente a realidade econômica brasileira

Não existe a devida valorização pela categoria dos profissionais de educação neste país. Não nos referimos apenas à valorização financeira, nos referimos à valorização como profissionais que somos. Isso é um ponto muito importante na desigualdade entre a rede pública e a privada, já que esta última prima pela capacitação continuada de seus docentes, enquanto na rede privada, e especificamos mais a rede estadual, o baixo salário força seus docentes a uma carga horária desumana para tentar uma capacitação ou então fazer toda força possível para assegurar oportunidades como a que vivemos e participar de num curso a distância e ?gratuito?.

Está faltando uma política educacional que embora respeite as características e a regionalidade de cada parte do país, possa ter uma unificação e um senso comum.Projetos que só mudam de nome em cada estado ou município para que mostrem o que estão fazendo ou que mascarem uma realidade, está se tornando cada vez mais inaceitável.

A questão dos livros didáticos: É um absurdo a forma de escolha desses livros, a mercantilização da cultura através dos livros. É visto em primeiro lugar os lucros e benefícios a esta ou aquela editora. Os livros deveriam ser analisados e escolhidos pelos professores não importando se a série tal escolheu uma ou outra coleção, o brigando as demais séries a escolher as mesmas, isso torna não impossível, mas muito difícil a escolha pela qualidade.

Chegamos a conclusão, e na verdade de forma bem fácil que, enquanto as políticas educacionais não ficarem acima de qualquer outras políticas principalmente, a partidária,e além desse fator não houver respeito pelo educador, não haverá uma educação realmente crítica, humana, de inclusão, ética e com princípios de cidadania atuante.

Referências Bibliográficas
AKKARI, A. J.
Desigualdades educativas estruturais no Brasil: entre Estado, privatização e descentralização. In Educação e Sociedade, ano XXII, n.74, abril2001. p. 163 - 189. [versão pdf]2.


:: Recuperação da atividade 9 Grupo Azul


Universidade Federal do Rio Grande do Sul Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Disciplinas: Escola, Cultura e Sociedade ? Abordagem Sociocultural e Antropológica
Nome dos Alunos:Andressa do Canto, Josiane Ferreira Nunes e Roni Zani Pólo:Gravataí
GRUPO AZUL

****EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E TRABALHO
É na prática que o homem deve demonstrar a realidade e o poder de seu pensamento. As circunstâncias fazem mudar os homens e que o educador necessita ser educado. Tem que distinguir suas partes, uma deles colocada acima dela.Quanto ao que se refere ao conteúdo de si próprio, como criaturas cria-se à idéia de que determinadas qualidades são suas criaturas, pouco importando de onde vem, portanto, não necessita desenvolvê-las. Com efeito, apenas se desfaz de uma qualidade através de outra, isto é, do domínio que uma exerce sobre a outra ou sobre as demais. Mas isso só será possível quando esta outra qualidade também possa ser livre para desenvolver-se, principalmente quando as condições matérias do mundo lhe permitem. Graças à divisão do trabalho pode-se se entregar a apenas uma paixão.É absurdo supor-se satisfazer uma paixão isolando-a de todas as outras, que seja possível satisfazê-la sem se satisfazer a si próprio como indivíduo vivo integral. O mal não está, de forma nenhuma, na consciência ou na ?boa vontade?, nem na falta de reflexão sobre o conceito de qualidade própria, como imagina Marx. A causa está na evolução e na conduta empírica do indivíduo que, por sua vez, dependem das condições universais. Se as circunstancias em que este indivíduo evoluiu só lhe permitem um desenvolvimento unilateral, de uma qualidade em detrimento de outras, se apenas lhe fornecem os elementos matérias e o tempo propícios ao desenvolvimento desta única qualidade, este indivíduo só conseguirá alcançar um desenvolvimento unilateral mutilado. E não há práticas morais que possam mudar este estado de coisas. O modo de desenvolvimento desta qualidade privilegiada depende da matéria posta à sua disposição para que se desenvolva e da medida em que todas as restantes foram mantidas abaixo da média. Portanto, é inútil que o indivíduo se vá a uma longa reflexão sobre o pensamento em si para poder declarar que o seu pensamento é verdadeiramente o seu próprio pensamento, a sua propriedade, pois o pensamento é seu, o seu próprio, um pensamento determinado particularmente. Já São Sancho revelou ser justamente o contrário, uma individualidade em si, num indivíduo cuja vida abranja uma larga escala de atividades diversas e de relações práticas com o mundo, e tenha uma vida multiforme, o pensamento assume o mesmo caráter de universalidade que todos os outros passos dados por este indivíduo. O pensamento é sempre um momento da vida total do indivíduo, que ora de desvanece, ora se reproduz, conforme a necessidade. Em contrapartida, num indivíduo isolado, que sente necessidade de pensar, o seu pensamento toma uma feição abstrata como ele mesmo e a sua própria existência. Num indivíduo desse gênero, os escassos desejos que nele subsistem ainda, manifestam-se apenas em ricochete, no âmbito do seu desenvolvimento limitado. É mais do que evidente que um pensamento de um professor de escola só possa refletir este fato empírico a maneira dos professores, tornando-o objeto de lucrubações várias. Agora, em que medida o desenvolvimento destas qualidades é local ou universal? Isto depende da evolução do mundo e da sua participação, ele e a localidade onde vive.Tudo o que o nosso santo consegue nas suas laboriosas reflexões sobre as suas próprias paixões e qualidades são perder todo o prazer e toda a satisfação que possa ter nelas, a força de rebuscar histórias e de se debater com elas.O limite da emancipação política se manifesta imediatamente no fato de que o Estado possa liberar-se de um limite sem que o homem libere-se realmente dele, que o Estado possa ser um Estado livre sem que o homem seja um homem livre. O próprio Bauer reconhece isto quando estabelece que o Estado pode ter-se emancipado da religião mesmo quando a maioria continua sendo religiosa. O homem se libera através do Estado, libera-se de uma barreira ao colocar-se em contradição consigo mesmo, ao sobrepor-se a esta barreira de um modo abstrato e limitado, de um modo parcial. O Estado é o mediador entre o homem e a liberdade do homem. Assim como Cristo é o mediador em quem o homem descarrega toda sua divindade, toda sua servidão religiosa, o Estado é também o mediador ao qual desloca sua não-divindade, toda sua não servidão humana.Pensar e ser estão diferenciados e ao mesmo tempo em unidade um com o outro. A morte parece ser uma dura vitória do gênero sobre o indivíduo e contradizer a unidade de ambos; porém, o indivíduo determinado é somente um ser genérico determinado e, enquanto tal, mortal.A propriedade privada nos tornou tão estúpidos e unilaterais que um objeto somente é nosso quando o temos, quando existe para nós enquanto capital ou quando é imediatamente possuído, comido, bebido, vestido, habitado; ou seja, utilizado por nósEm lugar de todos os sentidos físicos e espirituais apareceu, assim, o simples estranhamento de todos estes sentidos, o sentido de ter. O ser humano tinha de ser reduzido a esta absoluta pobreza para que pudesse iluminar sua riqueza interior.A superação da propriedade privada é a emancipação plena de todos os sentidos e qualidades humanos, porém, é esta emancipação precisamente porque todos estes sentidos e qualidades tornaram-se humanos, tanto no sentido objetivo quando no subjetivo. Necessidade e gozo perderam com isso sua natureza egoística e a natureza perdeu sua utilidade pura, ao converter-se a utilidade em utilidade humana.Quando se considera a sociedade como um só indivíduo, o trabalho necessário abarca a soma de todas as funções particulares da atividade, independentes graças à divisão do trabalho. Todas estas necessidades se reduzem a uma quantidade determinada de trabalho aplicado com fins diversos e gasto em atividades particulares. O tempo de trabalho suscetível de ser utilizado desta forma depende da quantidade de forças de trabalho (do conjunto de indivíduos aptos para o trabalho na sociedade) e do desenvolvimento das forças produtivas do trabalho (do conjunto de produtos ou valores de uso, que podem criar num tempo todo). Quando falamos de tempo de trabalho necessário é porque os diversos ramos autônomos do trabalho aparecem como necessários.Esta necessidade é variável, posto que tanto as necessidades como os produtos e as diversas capacidades de trabalho foram criadas pela produção em quantidades mais ou menos grandes. Quanto mais necessárias parecem às necessidades históricas, criadas pela produção social e dependentes dela, maior é o grau de desenvolvimento da riqueza real. A substância desta está composta unicamente das diversas necessidades.Ainda que esteja limitado por sua natureza, o capital tende a um desenvolvimento universal das forças produtivas e chega a ser a premissa de uma força de produção nova que não estará baseada em um desenvolvimento das forças produtivas, tendendo simplesmente a reproduzir ou a ampliar a base existente, senão cujo desenvolvimento livre, sem obstáculos, progressivo e universal das forças produtivas será a condição da sociedade e, portanto, de sua reprodução, e onde a única premissa Será a superação do ponto de partida.A universalidade do indivíduo não se realiza já no pensamento nem na imaginação, está viva em suas relações teóricas e práticas. Encontra-se, pois, em condições de apreender sua própria história como um processo e de conceber a natureza, com a qual forma realmente corpo, de maneira científica. Porém, é evidente que tudo isso exige o pleno desenvolvimento das forças produtivas como condições da produção: é preciso que as condições de produção determinadas deixem aparecer como obstáculos ao desenvolvimento das forças produtivas.O capital forma-se a partir das condições do trabalho livre. A separação do indivíduo das condições de produção do trabalho significa o agrupamento de um elevado número de operários ao redor de um só capital. Esta progressão social forma um todo com o capital e este a explora profundamente. Todas as formas anteriores de propriedade condenam a maior parte da humanidade a ser escrava, puro instrumento de trabalho. A evolução histórica e política, a arte, a ciência, se desenvolvem nas altas esferas acima dessa massa trabalhadora. O capital começa por fazer prisioneiro o progresso histórico e o coloca a serviço da riqueza.?Trabalharás com o suor de teu rosto? é a maldição que Jeová lançou a Adão e é a maneira pela qual Adam Smith concebe o trabalho. O repouso seria, em troca, o estado correspondente à liberdade e a felicidade. Smith não duvida que um indivíduo que se encontra em ?um estado normal de saúde, de força e de vigor intelectual? tenha necessidade de interromper seu repouso para levar a cabo uma quantidade normal de trabalho.Parece que a quantidade de trabalho a ser produzido está determinada pelas condições anteriores, pelo fim a ser alcançado e pelos obstáculos que o trabalho deve superar. Porém, o que Smith ignorará sempre é que a atividade da liberdade consiste precisamente em superar esses obstáculos e que é preciso, além do mais, despojar os fins exteriores de seu caráter de pura necessidade natural para estabelecê-los como fins, que o indivíduo fixa a si mesmo, de modo que cheguem a ser a realização e a objetivação do sujeito, ou seja, a liberdade real, cuja atividade é o trabalho.Tem razão quando diz que, em suas formas históricas ? escravidão, servidão e assalariado ? o trabalho não deixa de ser repugnante, porque é trabalho forçado, imposto a partir do exterior e frente ao qual o não-trabalho é ?liberdade e felicidade?.



domingo, dezembro 17, 2006

:: Para visitar


Nas minhas andanças pelos blogs vou encontrando histórias e reflexões que precisam ser compartilhadas com tod@s.

Por exemplo, leiam a postagem da colega Marta Roseli , do Polo de São Leopoldo, com o título . Deixem seus comentários!

Usem seus blogs assim, como uma voz que pode trazer à público aquilo que fica preso entre os muros da Escola. Uma voz que socializa o que aprende, que coloca o autor como sujeito de seu mundo.



sexta-feira, dezembro 08, 2006

:: Atividade de recuperação referente à ECS 9


Oi Pesso@l

Esta atividade é somente para as alunas e aluno listados abaixo, conforme explicamos no blog da interdisciplina.

:: Semana 12 / ECS 9 - Marx II (recuperação)

Enfoque temático: Construção de concepções de humano mundo - educação: a perspectiva marxista.

Leitura da Semana:

MARX & ENGELS. Textos sobre educação e ensino. São Paulo: Moraes, 1983. (Haverá um exemplar da obra no polo)

Leitura Complementar:
MARX, Karl ; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. Brasília, DF: Domínio Público, Ministério da Educação, 2006. Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000003.pdf. Acesso em 10 jan. 2006.

tema: concepções de humano, mundo e educação.

entrega:
. texto inicial postado no seu blog até 14/12/2006
. texto final até 23/12/2006



1 - Reuna-se com as colegas e os colegas conforme os grupos especificados abaixo:

Grupo Azul
Andressa Campezato Souza do Canto
Elizabete de Bem Almeida
Josiane Ferreira Nunes
Lídia Cezimbra
Liege Maciel Ramos Paim

Textos, considerando a leitura da semana:
Introdução e
Educação, formação e trabalho (p. 27 a 44)


Grupo Vermelho
Roni Zani dos Santos
Rosangela Gomes de Gomes
Talita da Cruz Belardo
Vera Teresinha Prates dos Santos
Zélia Tresoldi Menegalli Schreiber

Textos, considerando a leitura da semana:
Introdução e
Sistema de ensino e divisão do trabalho (p. 15 a 26)

2 - Em grupo:
  • construam uma síntese para o texto determinado;

  • nesta síntese, formulem três ou mais questões relacionando o texto lido com a realidade de suas escolas.


Para construir o texto, vocês deverão utilizar os seguintes espaços no PBwiki do Polo:



3 - Durante a construção, até 14/12/2006, os grupos devem postar uma versão inicial do texto no blog colaborativo do Polo. Um dos integrantes do grupo faz a postagem, a qual leva: título (versão), nome do grupo, os nomes d@s alun@s que participaram da construção, referências.

4 - A construção do texto deve ser terminada até 23/12/2006 e os grupos devem fazer uma nova postagem no blog colaborativo do Polo (versão final). Um dos integrantes do grupo faz a postagem, a qual leva: título (versão), nome do grupo, os nomes d@s alun@s que participaram da construção, referências.

5 - Finalizando, copiem o link permanente da versão final e divulguem no seu blog individual. Não esqueçam de colocar o grupo e os nomes dos companheiros que participaram.

6 - No Rooda: prossigam debatendo no fórum Durkheim, Weber e Marx. Agreguem às suas contribuições no forum os conhecimentos construídos nas leituras/atividades destas semanas.

Dúvidas? Escreva para sospead@gmail.com e coloque o nome de sua professora no assunto. Detalhes.



quinta-feira, dezembro 07, 2006

:: FESTA DE CALOUROS PEAD 2006-UFRGS-GRAVATAÍ


Parabéns,Polo de Gravataí valeu pela participação na festa do dia 02/12/2006.Obrigada pela particapação de todos os Polos e dos professores.



domingo, dezembro 03, 2006


Foi muito bom este encontro!



Para quem convive com o ritmo dos textos, encontrar o ritmo da presença viva é sempre uma surpresa. Pudemos aprofundar as relações construídas nas trocas virtuais, nos encontros presenciais e mediadas pelos nossos textos (e as nossas imagens e sons!) na rede. Conhecer e reconhecer aqueles que constróem conosco esta caminhada.