quinta-feira, janeiro 11, 2007

:: ECS 11



Grupo E
O sistema educacional brasileiro sofreu consideráveis transformações no decorrer da história, mas ainda hoje se refletem desigualdades entre a escola pública e a privada.
Temos no país uma escola para a elite e outra para as classes populares, onde a rede pública acolhe a maioria dos alunos vindos das classes populares. As últimas políticas públicas adotadas garantem o acesso de um número maior de crianças na escola, mas não se percebe mudanças na qualidade desse ensino, pois ainda nota-se um grande número de evasão e reprovação
Por lei, toda criança tem acesso e direito a uma educação de qualidade, embora se sabe que somente uma minoria, da classe social mais alta, que é privilegiada.
Na rede privada, os alunos têm acesso a variados recursos que resultam numa melhor aprendizagem. As famílias da classe média alta buscam uma educação diferenciada aos seus filhos, principalmente no ensino médio, buscando uma melhor aprendizagem, estarão prontos para competir no vestibular e ingressarem numa universidade federal, onde dificilmente encontramos alunos que tenham cursado seus estudos no ensino público.
Se nada for modificado no sistema educativo brasileiro, será grande o risco de ver essas desigualdades aumentarem ainda mais.
Esperamos uma reforma na educação, nossos políticos precisam ter um maior comprometimento e seriedade com a educação, este não é um problema atual, mas é um processo que teve progressos e retrocessos,
Necessitamos de uma educação de qualidade, ou seja, uma educação com boa estrutura escolar, professores bem remunerados e métodos pedagógicos adequados a todos.
Os nossos governantes precisam entender e aceitar que a educação é a base para todo o tipo de mudança.

Componentes:
Eliana, Ione, Jane, Fárida, Ivete, Marcia, Maria Verônica, Débora, Marly e Tatiana



domingo, janeiro 07, 2007

:: ENSAIO FINAL DA ECS 11 ? GRUPO H


EDUCAÇÃO ESCOLAR E POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL

No Brasil a escola constitui um produto social desigualmente distribuído. O ensino é precário, principalmente nas comunidades de difícil acesso e muitas vezes essa falta de qualidade no ensino é decorrente de seus próprios autores, alunos/docente-administradores. A educação no Brasil não pode ser vista sem levarmos em conta o contexto social em que vivemos. Um país onde impera as desigualdades tanto no aspecto humano como econômico, possui um retrato educacional com disparidades enormes. Até os dias de hoje muito tem se mexido sobre o planejamento educacional, mas a educação continua a ter as mesmas características impostas em todos os países do mundo, que é de manter o ?status quo? para aqueles que freqüentam bancos escolares.
Até mesmo os ensinos alternativos não conseguiram dar velocidade ao desenvolvimento econômico do Brasil. O plano pedagógico dividiu-se em períodos, os quais tiveram suas particularidades, o primeiro não conseguiu colocar nas escolas os ruralistas, o segundo período corresponde à educação popular de Paulo Freire, o terceiro período iniciou-se com o regime militar interrompendo a alfabetização popular, o quarto período teve início com o retorno da democracia, colocando em votações várias medidas em prol da escola pública (nova LDB). Observando a organização e o aspecto quantitativo da educação, nosso sistema educacional progrediu significativamente nessas últimas décadas. A escola federal, estadual e municipal, sem falar nas particulares, tem seu sistema educacional diferenciados por uma ou outra questão.
Com tantas constatações sobre as desigualdades em nosso ensino propomos o seguinte questionamento:
A lei que favorece aos jovens de baixa renda a cursar a faculdade em nosso país, está realmente sendo efetivada?Será que os professores que atuam na rede pública conhecem nossa Lei de Diretrizes e Bases?Como anda o acesso a educação pública em nosso país?
Como conseguem dar aulas? O que estão ensinando e como? Como conseguem contratos e convocações? Não estaria passando da hora dos governantes proporem uma reciclagem com todos esses profissionais?
E nós professores porque não exigimos um estudo aprofundado sobre a LDB? Precisamos ter a nossa hora de estudo com os (as) colegas da escola. O ensino quantitativo é melhor para o aluno, do que o qualitativo?
Concluindo colocamos que está na hora de começarmos a pensar sobre leis que amparam as questões educacionais. Acreditamos que nós deveremos tomar a frente e refletir, pois quem faz a lei não vive como a gente a realidade das Escolas em nosso país.
Não é de agora que a educação conceitue um conflito entre redes de ensino, onde fala-se que a rede pública é mais fraca que a particular.
É preciso, portanto, examinar os problemas da educação do ponto de vista não de uma estatística social, que não existe senão por abstração, mas de uma sociedade em movimento. Progredir é condição inerente aos seres humanos, basta motivarmos e participarmos dessas mudanças.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
AKKARI, A. J. Desigualdades educativas estruturais no Brasil: entre Estado, privatização e descentralização. In Educação e Sociedade, ano XXII, n.74, abril2001. P. 163 - 189.
Blogs das alunas do grupo
Fórum para ECS 11

COMPONENTES DO GRUPO: Marines de Medeiros, Maria Verônica, Maria Pinto Bitelle, Márcia Lemes.



sexta-feira, janeiro 05, 2007

:: Ensaio Final da ECS 11- GRUPO D:


ECS 11 - Ensaio do grupo D - Postagem final
Apesar de apresentar muitos problemas quanto a desigualdade educacional, nosso país está tendo alguns avanços significativos para garantir o acesso a escola e a qualidadede ensino, como o PROUNI, FUNDEB,Bolsa-Família, Projeto Escola Cidadã, EJA,Programa Brasil Alfabetizado, mas ainda há muito o que fazer. Esses fazeres e essa luta começam na nossa escola, na organização coletiva e cidadã do nosso currículo, melhorando a qualidade do nosso ensino, mesmo com tantas dificuldades financeiras e estruturais. Nossa escola possui o maior e mais rico recurso, que somos nós professores, as nossas crianças,as suas e as nossas famílias, toda a trajetória de nossa história marcada por tantas injustiças e omissões políticas e sociais.
Temos que nos conscientizar de nosso papel social, político e cidadão dentro do contexto escolar, pois não há lugar na sociedade brasileira para uma escola alienada, simplória e omissa,por que corremos o risco de ver a nossa nação condenada ao caos científico, econômico e social. Temos que colocar nossos olhos e apostar todas as nossas fichas no poder transformador das novas gerações.
As políticas públicas em relação a educação só vão melhorar quando houver uma melhora geral em todas as outras áreas de políticas públicas, pois o abismo social que se faz presente na educação também se faz presente em todas as áreas da sociedade. Se fecha o círculo: só um povo com uma educação de qualidade pode escolher seus dirigentes com sensatez, para que melhores leis de políticas públicas sejam feitas e efetivamente cumpridas.

Componentes do Grupo D: Eliete, Roselaine, Sabrina e Sandra Caroni



terça-feira, janeiro 02, 2007

:: ECS 9-Sônia Mara Homem




Sabem,essas atividades em grupo através do computador nem sempre saem como nós queremos.Por isso aqui estou,depois do maior suador e sufoco,postando um comunicado que,minhas opiniões com relação a atividade ECS9,encontram-se no meu blog individual.Nada contra as minhas colegas do grupo F,mas é que dificuldades de comunicação não conseguimos publicar juntas.